“Todo mundo é um gênio. Mas, se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ele vai gastar toda a sua vida acreditando que é estúpido”. (Albert Einstein)
Muitas flexões são possíveis a partir dessa frase.
Quantas pessoas certamente passaram a vida se sentindo incapazes porque não puderam descobrir e desenvolver as habilidades que lhe são próprias.
Sim, somos gênios. Mas não somos iguais.
As habilidades e as formas de desenvolvê-las e aprimorá-las são particularidades de cada indivíduo. Muitos podem ter facilidade para a forma de aprendizado formal, adaptando-se a escola tradicional e, mesmo que não aprecie todas as “matérias,” vai acabar tendo boas notas.
Outros não. Para alguns mesmo a questão de receber uma nota pode ser demasiadamente agressivo. Não se adaptam ao tradicional. Suas habilidades e formas de desenvolvimento são diferentes.
Alguns aprendem lendo, observando, outros ouvindo, imaginando, mas há quem precise encontrar um sentido, cuja lógica não se encontra no senso da maioria.
A cultura maker pretende abranger essa diversidade de formas de aprendizado. Sua missão é permitir que todos possam se desenvolver plenamente, sem hierarquia de dons.
Não existe a melhor profissão ou a habilidade mais nobre, e sim o que encanta a cada um, qual a aptidão que cada criança tem. Isso precisa ser descoberto e valorizado.