Tecnologia e Educação

Vamos, em primeiro lugar, fazer uma reflexão sobre o modelo de escola que encontramos hoje?

1 – Temos um espaço que, por mais nobres que tenham sido as tentativas de inovação, foi oriundo das necessidades impostas pela 1ª Revolução Industrial (1760/1840)

2 – Observamos professores e educadores limitados pelos escassos recursos e investimentos, desmotivados, e em alguns casos incapazes de lidar com as exigências do ensino hibrido e suas nuances tecnológicas.

3 – Enfrentamos um elevado índice de desinteresse por parte dos alunos e grandes taxas de evasão escolar.

4 – Contamos com participação cada vez menor dos pais e responsáveis no processo de construção do aprendizado.

5 – Não conseguimos envolvimento efetivo da comunidade na escola.

6 – Nos deparamos com jovens despreparados ao final dos anos de ensino e quase incapazes de decidir pela profissão a seguirem.

O advento da pandemia acelerou alguns processos nas mudanças que são necessárias, mas é preciso ir além. Não podemos apenas reagir e procurar por soluções pontuais para os problemas do momento. É preciso agir, fazendo projetos e desenvolvendo planos de mudança e evolução.

A Educação precisa caminhar à frente. Ela deve ditar as regras da evolução e não simplesmente se adaptar a ela, ou muito menos “sofrer” as consequências dela, como atualmente.

NOSSO MUNDO É CONECTADO

Hoje em dia vivemos num sistema globalmente conectado, em constante surgimento de máquinas inteligentes e robôs, com novas mídias sendo criadas a cada dia. A velocidade das inovações exige o desenvolvimento de novas habilidades.

É justamente desenvolver novas habilidades e competências a partir da experimentação o objetivo da CULTURA MAKER.

A partir da implementação de espaços personalizados de laboratório, oficinas de criação, salas de aula interativas será possível promover a capacitação global do aluno, ampliando seus horizontes de aprendizagem.

A cultura Maker é capaz de promover no aluno o senso de colaboração, desenvolver capacidade de iniciativa, pró atividade, concentração, trabalho em equipe e raciocínio lógico e pensamento crítico por exemplos.

Sobre isso é importante destacar que esse ano o PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES (PISA), o qual é realizado a cada três anos pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), começará a avaliar o pensamento crítico e a criatividade dos estudantes.

Para desenvolver tais habilidades (as quais já constam da Base Nacional Comum Curricular) é importante estimular o aluno a pensar em diferentes formas de obter a solução de um problema.

Trazemos aqui a excelente explicação de uma profissional premiada na área da Educação, DÉBORA GAROFALO:

“Criatividade e Pensamento Crítico são habilidades socioemocionais híbridas e presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas dez competências, por serem aspectos da inteligência humana, atrelada a capacidade de pensar em diferentes formas de fazer, que aplicamos a resolução de problemas e a tentativa de “fazer” em formatos diferenciados.

Habilidades como o raciocínio crítico e a criatividade possuem relação com o aprendizado de novas ideias, originais e úteis para diferentes contextos, que exploram a metacognição, autoavaliação e permitem revisar aspectos emocionais e raciocinais para o exercício do pensamento crítico.

Por isso, estes aspectos necessitam estar presentes na educação através da experimentação e de novas abordagens e maneiras que desenvolvam estas habilidades ao longo do processo de ensino e aprendizagem”

Para a Escola, abraçar nova metodologia adequada aos novos propósitos, representa seu acesso ao futuro, proporcionando um ensino diferenciado, aulas dinâmicas e promovendo a interdiciplinaridade. Tais conquistas resultam em menores índices de evasão escolar e aprovação dos pais, além de credibilidade social.

É possível e desejável o envolvimento da comunidade local com a participação de empresas de todos os portes e dos fornecedores de serviços. Além disso os alunos são incentivados a considerar sobre os problemas da sua região, buscando soluções e alternativas.

A cultura Maker é a porta de entrada da Escola 4.0, que vem das necessidades da indústria 4.0.

A escola precisa oferecer conteúdo útil ao futuro do aluno, ele precisa estar adequado às necessidades da sua geração e preparado para a competitividade e desafios do novo mercado de trabalho.

Nós da TECMAKER viemos trazer as soluções em tecnologia necessárias para a implementação da cultura MAKER nas escolas.

Oferecemos treinamentos para a capacitação dos profissionais da educação, ajudando na elaboração do plano pedagógico a partir do uso de novas tecnologias softwares.

Montamos um projeto de infraestrutura com equipamentos, máquinas, softwares e demais materiais para o desenvolvimento do plano, fazendo adaptações conforme o investimento possível.

Nosso objetivo é ajudar o professor a pensar sua aula a partir dos recursos tecnológicos. A tecnologia é a alma da escola 4.0.

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